As empresas aéreas foram as primeiras a sofrer os impactos da pandemia. Em julho, a Latam anunciou que foi incluída no pedido de recuperação judicial do grupo Latam Airlines nos EUA.
De acordo com a empresa, essa medida foi tomada para que ela tenha acesso a novas fontes de liquidez, na expectativa de que a dívida fique mais segura a novos credores. Enquanto isso, a Latam abriu um processo de negociação de um pacote de ajuda do BNDES.
Não foi a primeira vez que a Latam Airlines pediu recuperação judicial. Essa operação já tinha acontecido com as afiliadas nos Estados Unidos, assim como ocorreu com o Chile, Colômbia Peru e Equador.
Diante desse cenário, surge o seguinte questionamento: como está o andamento desse processo e de que modo isso impacta nas empresas de milhas? Para descobrir, leia as informações a seguir.
A Latam Airlines foi a segunda empresa aérea da América Latina depois da Avianca Holdings. Enquanto a companhia se reorganiza, quem atua no mercado de milhas deve se atentar para algumas questões.
Isso significa que é preciso estudar os fluxos de comercialização e criar estratégias pautadas nas opções mais assertivas para esse contexto. Em primeiro lugar, é importante avaliar como os clientes LATAM Pass têm se posicionado diante dessa situação.
Existem dois cenários. O primeiro está relacionado aos que não acreditam na recuperação da empresa e estão interessados em vender as milhas acumuladas para não sair no prejuízo.
Por outro lado, existem pessoas que estão aguardando para ver se vale à pena ou não vender milhas ou trocá-las por passagens aéreas. Como minha empresa de milhas ou agência de viagens pode atuar diante dessas duas situações?
Para responder a essa pergunta, podemos mencionar que esse é um momento oportuno para os milheiros. Eles podem comprar pontos mais baratos e reduzir o valor de venda para empresários, ou seja, os donos das agências de milhas.
Estes, por sua vez, compram milhas por preços mais atrativos, aproveitando a desvalorização da milha no mercado. Outra oportunidade é fazer promoções para esse período de pandemia.
Em caso de alta no estoque, a opção é vender quando o mercado retomar a estabilidade, obtendo assim maior lucro.
Pode ser que tudo isso não seja nada mais do que uma jogada da companhia para não pagar suas dívidas nesse momento de crise e ainda receber ajuda governamental.
Quem tem acompanhado as notícias do setor aéreo, notou que ela firmou parceria com a Azul.
Essa medida torna maior a possibilidade de venda de suas passagens. Com isso, ela passa por essa fase da pandemia com o menor dano possível.
Vale ressaltar que no Brasil, os voos não pararam totalmente e o mercado já está em recuperação.
Por isso, temos mais motivos para ser otimistas do que imaginamos. De acordo com um estudo realizado pelo Busca Milhas, mostrou que a quantidade de consultas realizadas no buscador aumentaram 80%, com relação ao período pré-pandemia.
O mercado continua aquecido, ainda mais agora com os voos voltando ao normal. Chegou a hora de se preparar para vender e evoluir.
Principalmente porque a baixa no preço das milhas gerou novas oportunidades! Conte com o Busca Milhas para seguir melhorando sua empresa de milhas.
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