Diante da crise causada pelo coronavírus, todos os dias nos deparamos com situações que demandam pensamento estratégico para driblar os obstáculos. O ano de 2020 trouxe uma série de desafios para todos. É nesse contexto, portanto, que surge a parceria entre Azul e LATAM.
Nesse sentido, empresas de todos os tem inovado para encontrar soluções que reduzam os impactos da pandemia. Assim, nunca foi tão clara a demanda em investir em parcerias a fim de evitar maiores prejuízos.
Nesse meio tempo, o mercado de aviação divulgou a notícia da união entre as duas companhias aéreas.
Entenda o que levou essas empresas a se unirem e descubra quais são os impactos no comércio de milhas.
De acordo com John Rodgerson e Jerome Cadier, presidentes da Azul e da Latam, respectivamente, a parceria entre as companhias foi firmada para remediar os efeitos da crise.
Portanto, ela faz parte de uma estratégia de recuperação econômica rápida.
A parceria entre Azul e Latam inclui a operação em conjunto de 50 rotas domésticas que são adicionais entre as empresas. Essas rotas ligam as cidades de Brasília, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre.
Além disso, as cidades de Campinas e Guarulhos também estão nessa categoria.
Assim, o acordo funciona da seguinte maneira: nas rotas em que não há voos diretos, os passageiros poderão voar um trecho com a Latam e outro com a Azul.
A princípio, as mudanças advindas da parceria não trarão grandes impactos para os clientes. Em primeiro lugar, a compra de passagens aéreas pode ser feita pelo site de ambas companhias. Como resultado, com relação ao check-in, o passageiro recebe os dois cartões de embarque.
Em segundo lugar, o destino final será o local de retirada de bagagem. Assim, seguirá o modo como acontece normalmente em voos de conexão.
Ao que tudo indica, a parceria entre Azul e Latam será colocada em prática ainda neste mês de agosto. Enquanto isso, os ajustes estão sendo feitos nos sistemas das companhias.
De modo inesperado, a parceria entre Azul e Latam prevê que o passageiro escolha em qual programa de fidelidade prefere acumular milhas.
No entanto, o acordo, vale apenas para o acúmulo, não para o resgate de passagem de outra companhia. Isso significa que, até o momento, os processos de comércio e emissão de passagens aéreas com milhas seguirão o curso normal.
Porém, como tudo ainda é muito recente, não podemos descartar outras novidades.
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